Estive pensando durante um bom tempo sobre o que eu iria escrever aqui, na minha primeira contribuição para o blog, e simplesmente não consegui chegar a uma conclusão. Não por não ter o que escrever, mas sim porque há tanto sobre o que falar que às vezes me perco em devaneios imaginando diversas coisas diferentes, será que faço um conto? A resenha de um livro? Ou talvez sobre uma música? Uma crítica sobre o mundo no qual Sobrevivemos (sim, com ‘S’ maiúsculo!)?
Depois de contribuições tão bem escritas das minhas amigas, o que eu faria? Não escrevo tão bem quanto elas (talvez vocês já tenham percebido!), mas escolhi postar assim mesmo. E se assim é, então porque não falar sobre coisas impossíveis?
Uma vez escutei alguém dizer que há coisas impossíveis de ser realizadas, mas afirmo que ela está completa e terminantemente errada! Simplesmente por que alguém ainda não fez ou ‘tecnicamente’ não existe não quer dizer que seja impossível. Sei perfeitamente que é um argumento simplório, fraco até, mas pensem comigo, quantas vezes vocês já não ouviram que algo não é possível, e pouco depois, como que por ‘milagre’ aconteceu?
Não quero que isso pareça o trecho de um livro de auto-ajuda, simplesmente não vale à pena dar conselhos (a não ser que se pague por eles, e pague caro!), mas é uma conclusão a qual qualquer ser humano deveria ser capaz de chegar, NÃO HÁ COISAS IMPOSSIVEIS! Visivelmente, cheguei a essa conclusão, e devo acrescentar que não foi uma conclusão recente (mérito meu.), o que recentemente descobri, ou pelo menos acredito que seja a verdade, foi o motivo pelo qual 80% das pessoas ainda acreditam que existem coisas impossíveis de serem realizadas, e isso se dá porque ou não se reflete sobre isso ou as pessoas não tiveram oportunidade de pensar sobre isso (pobres afortunados.).
Quando digo que não tiveram oportunidade me refiro àquelas pessoas que simplesmente vivem a vida, pois perceberam ou aprenderam (talvez por osmose?) que a vida é muito curta e não vale a pena prestar atenção as coisas impossíveis. Quanto àqueles indivíduos que nem aproveitam e nem refletem sobre as ‘coisas e tudo mais’ eu poderia dizer que torço para que um dia eles possam preencher essa lacuna, mas querem saber a verdade? Eu não me importo nem um pouco com eles (egoísmo? Pode ser, mas acima de tudo sinceridade).
Agora, pessoas como eu, que chegam a conclusões, independente de certas ou erradas, resta-nos usufruir das mesmas e, ao mesmo tempo, tentar esquecê-las, mesmo que por um momento, para que possamos aproveitar das coisas chamadas de impossíveis mas que no fundo são as verdadeiras formas de diversão.
Tudo isso pode não significar nem valer nada, mas é assim que me inicio aqui no Baú.